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Mostrando postagens de fevereiro, 2017

AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO

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Gl 5.19-23 “Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei. ” Nenhum trecho da Bíblia apresenta um contraste mais nítido entre o modo de vida do crente cheio do Espírito e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que esse capitulo 5 da Epistola aos Galatas vv do 16-26.   Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espí

OS FALSOS PROFETAS

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Mt 11:13 De fato, todos os Profetas e a Lei profetizaram até João. Lc 16:16 A Lei e os Profetas duraram até João; desde então, é anunciado o Reino de Deus, e todo homem emprega força para entrar nele. 13 Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; Lc 13:24; 14 E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem. At 14:22; 15 Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Dt 13:3; Jr 23:16; Mt 24:4; Rm 16:17; Ef 5:6; Cl 2:8; 1Jo 4:1; 16 Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? 17 Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Mt 3:10; Mt 12:33; Mc 11:13; Lc 8:8; 18 Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons. 19 Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se

O HÁBITO DE JULGAR (Mt 7.1-5)

Mt 7.1 Não julgueis, para que não sejais julgados. Mt 7.2 Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também. Mt 7.3 Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio? Mt 7.4 Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu? Mt 7.5 Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão. O hábito de julgar 1,2 Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também. A afirmação de Jesus: “Não julguem”, não significa ser cego para as injustiças praticadas pelas pessoas. Não julgar tampouco significa abster-se de formar qualquer juízo sobre a conduta do ser humano. Não, é tarefa de cada seguidor de Cristo, bem como dever incessante da comunidade de Jesus, “