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A Septuaginta

Segundo Jennifer M. Dines, The Septuagint, Michael A. Knibb, Ed., London: T&T Clark, 2004 a Septuaginta é a versão da Bíblia hebraica traduzida em etapas para o grego coiné, entre o século III a.C. e o século I a.C., em Alexandria.    Dentre outras tantas, é a mais antiga tradução da bíblia hebraica para o grego, lingua frequente no Mediterrâneo oriental pelo tempo de Alexandre, o Grande. A Septuaginta, desde o século I, tornou-se a versão clássica da Bíblia para os cristãos de língua grega e foi usada como base para diversas traduções da Bíblia.[1] Porem evidencias apontam para uma tradução progressiva iniciada com o Pentateuco nos meados do século III a.C. em Alexandria e desenvolvida aos poucos pelo Mediterrâneo Oriental. Outros livros foram traduzidos ao longo dos dois séculos seguintes.  Não é claro quando ou onde cada tradução foi realizada. Alguns livros podem inclusive ter sido traduzidos mais de uma vez, configurando diferentes versões e posteriormente revisados.[2] A qual

O que é a Verdade III

Esse é um tema muito amplo e complexo, que pode ser abordado de diferentes perspectivas filosóficas, históricas, culturais, religiosas, etc. Assim vamos aborddar o assunto pela  verdade para os filósofos da antiguidade é um conceito que varia de acordo com a escola e o período filosófico. De modo geral, podemos dizer que: Para os pré-socráticos, a verdade é a **natureza** (physis), que é o princípio de tudo o que existe e se transforma. Cada filósofo tentou identificar qual era o elemento natural que originava e explicava todas as coisas, como a água, o ar, o fogo ou o número. Para Sócrates, a verdade é a **virtude** (areté), que é o conhecimento do bem e da justiça. Sócrates buscava a verdade através do diálogo (maiêutica), questionando as opiniões e crenças dos seus interlocutores e levando-os a reconhecer sua própria ignorância. Para Platão, a verdade é a **ideia** (eidos), que é a forma perfeita e imutável de cada coisa. Platão distinguia o mundo sensível, que é ilusório e mutável,

O que é a verdade II

Como podemos observar na parte III onde abordamos numa visão simplista, sínteses do pensamento sobre a verdade dado pelos filosofos ao longo do tempo, agora  vou tentar escrever uma dissertação sobre a "verdade" a partir de quatro perspectivas: Filosófica, histórica, cultural e religiosa.  A perspectiva filosófica é aquela que se ocupa da natureza, dos critérios e dos limites da verdade. Desde os antigos gregos, os filósofos se dedicaram a investigar o que é a verdade e como podemos alcançá-la. Alguns deles, como Platão e Descartes, defenderam que a verdade é a correspondência entre o pensamento e a realidade, entre o que se diz e o que se é. Outros, como Heráclito e Nietzsche, afirmaram que a verdade é mutável e subjetiva, dependendo do contexto e da perspectiva de cada um. Há ainda aqueles que negaram a possibilidade de uma verdade absoluta e universal, como os céticos e os relativistas. A perspectiva histórica é aquela que analisa como o conceito de verdade se modificou ao

O que é a verdade I

" Jo 8:32 E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará ." " Jo 18:38 Disse-lhe Pilatos: Que é a verdade ? E, dizendo isto, tornou a ir ter com os judeus, e disse-lhes: Não acho nele crime algum. " Veja o que ensina o dr. Charles Finney (1847) sobre a verdade VÁRIAS CLASSES DE VERDADES (Da edição de 1847) Antes de prosseguir nessas investigações, devo chamar sua atenção para um assunto que precisa estar exatamente no início deste curso de estudos e que aí deve ser encontrado, caso essas aulas sejam publicadas na devida ordem: refiro-me às várias classes de verdades consideradas neste curso de instrução, com a maneira pela qual chegamos a conhecê-las ou a crer nelas. Todas as investigações humanas avançam sobre o pressupos­to da existência e validade de nossas faculdades e da credibilidade do testemunho inequívoco delas. Negar isso é cancelar de uma vez a possibilidade do conhecimento ou de uma crença ra­cional e entregar a mente ao ceticismo universal. As class

"... se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus,..." - Parte 2

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Outros Ensinamentos Do Jejum 16 E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. 17 Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, 18 Para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente. Bens Materiais 19 Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; 20 Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Mt 6:19; 21 Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração. A visão de mundo na formação do caráter 22 A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz; 23 Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a l

"... se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus,..." - Parte 1

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"... se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus,..." É impossível compreender este texto sem conhecer significado de "justiça dos escribas e fariseus", não é verdade? Então passemos para analizar este primeiramente já sabendo que para entrar no Reino dos céus devemos melhorar tal situação. Assim o próprio Jesus começa a desfilar um corolário desta "justiça" e amplia-as adequando-as às novas metas a serem alcançadas por seu discípulos. Tal se encontra escrito no Evangelho Segundo São Mateus nos Capitulos 5,6 e 7 os quais sintetizaremos nas próximas linhas. Não Matarás 21 Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo. 22 Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno. Não Adulterarás 27 Ouvistes que foi dito

Jesus ensina

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LEIA A BÍBLIA E OBTENHA DELA A VERDADE CRISTALINA Transcrevo abaixo dois ensinamentos que se completam sem comentar crendo que você será capaz de entender.   Muitos falam muito nos seus sermões como o doutores que tudo sabem ou repetem como papagaios aquilo que ouviram e acharam interessante e impactante, porém poucos querem ouvir, ler e aprender da fonte Sagrada das Escrituras que falam por si só.Enquanto esses oradores de púlpitos propagam suas "verdades" nada mais conseguem do que ocultar e até profanar o Sagrado. Vejam uma lição do Grande Mestre Jesus com relação ao Grande Mandamento de Deus e o significado da palavra "próximo" e tire suas conclusões direto das Escrituras, sem interpretação alguma, pois você é capaz de entendê-la sem interpretações deturpantes.  Leia e entenda: Jesus Responde Sobre o Grande Mandamento - Mateus 22:36-40 36 Mestre, qual é o grande mandamento na lei? 37 E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu co